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ESCLARECENDO A CONSTRUÇÃO DO CONEPIR
ESCLARECENDO A CONSTRUÇÃO DO CONEPIR

 

                                   

 

 

 

 

 

Esclarecendo dúvidas sobre a construção de representações no Conselho de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra de Piracicaba.

Para que não se alegue dúvidas sobre este ou outro tema que questione a escolha de conselheiros e sua eleição, trago aqui um esclarecimento intrínseco de sua construção e formação.

No dia 1 de junho de 2012, veiculou no Jornal de Piracicaba, assim como nos demais jornais da cidade, por ocasião de matéria sobre racismo em uma escola estadual de Piracicaba, a notícia de que na semana seguinte haveria um encontro na sala de reuniões da Câmara de Vereadores para a formação de um grupo de trabalho, ou uma comissão para formação do Conselho da Comunidade Negra municipal, e assim foi.

Nas semanas seguintes, informes foram feitos por Twitter, Facebook, jornais, emissoras de rádio e Web rádios. Reitero que ninguém recebeu um convite especial ou específico, pois não havia e não há predileção a qualquer segmento, seja religioso, sindical ou social. Entendemos que o processo foi público e, sendo assim, abrangeu a todos os interessados. Cada representante da sociedade piracicabana compareceu às reuniões que se seguiram durante 6 meses e somou-se ao grupo. Ao fim dos trabalhos, no mês de Novembro, contávamos com 7 membros da sociedade civil e seus suplentes, e 7 membros das entidades de classe e seus suplentes, completando 28 cadeiras, faltando apenas os 7 membros das secretarias municipais e seus suplentes, totalizando 42 cadeiras. Não obstante, as sessões da Câmara de Vereadores para a votação do PL 0293/12, de autoria do Executivo, foram também amplamente divulgadas, tanto pela imprensa local quanto pela imprensa oficial, tendo destaque na TV Câmara, TV Beira Rio e na TV Metal.

Porém, como o processo desta construção foi democrático e capitaneou nossos trabalhos, o deixamos aberto a todos os segmentos que quisessem trazer suas valiosas contribuições, fossem eles religiosos, sindicais, de gênero e orientação sexual, e qualquer outro que não tenha sido devidamente representado. Uma vez eleitos, os nobres  “Conselheiros” conclamam a todos os interessados na construção de uma sociedade mais igualitária a participarem das reuniões, tão logo seja feita a posse oficial do “Conselho”.

Reitero que todos têm voz, e aos ”Conselheiros”, voz e voto. Todavia, como a teia de construção é social, não temos como trabalhar sem as demandas e as valiosas colaborações, sejam em projetos de base, sejam em projetos de ensino, ou culturais, religiosos, trabalhistas, etc. O importante é que haja uma participação coletiva neste meandro de leis e edificação de maior justiça social em nossa cidade, para que ninguém sinta-se preterido por não ter sido convidado pessoalmente ou especialmente, pois o processo foi feito por meio de comunicação pública, justamente para evitar que, cedo ou tarde, a cobrança fosse feita pela sociedade, dizendo que um grupo foi convidado e outro não.

Todas as nossas atividades foram públicas, inclusive com convites aos candidatos a prefeito e seus vereadores a participarem de debate efetuado na Sociedade Beneficente 13 de Maio, com agenda devidamente marcada e veiculada pela imprensa local, momento em que os 3 mais cotados nas pesquisas eleitorais puderam expor e debater sobre seus planos de governo. Não obstante, assinaram uma carta de intenções com a Comissão, no intuito de fortalecermos nossos laços com o candidato a ser eleito, observando que os demais candidatos, por não dispunham de agenda, receberam em seus comitês de campanha a mesma carta, devidamente protocolada.

Não somos um grupo de política partidária e não deixamos, mesmo em época de eleição, que isto nos desvie do foco dos trabalhos, nos mantendo sempre à distancia desta prática.

Por isso, espero assim ter esclarecido possíveis dúvidas sobre a forma e a representatividade de cada segmento, esclarecendo, ainda, que cada candidato a Conselheiro recebeu votos da maioria absoluta, assim como todos os temas debatidos e registrados em atas desde a primeira reunião da comissão acima citada, reiterando que todos podem trabalhar com o Conselho, pois além de as portas sempre estarem abertas, não há Conselho de categoria alguma que não trabalhe com a colaboração da sociedade como um todo.

Atenciosamente

Adilson Araujo de Abreu

Coordenador Político do Conepir.

Piracicaba 25/01/2013

 

 

 

Caros Leitores

 

Farei um breve resumo, contando o caminho que trilhamos juntos, para a criação desta comissão e seus bons resultados, o que mostra que quando a sociedade se organiza tem seus propósitos acima do bem individual, sempre conseguimos galgar nossos ideias por mais difíceis que eles sejam.

No compromisso de sucessivas reuniões, tendo todos os membros voz e voto, conseguimos realizar juntos um sonho que a 30 anos vinha sendo pleiteado juntos aos inúmeros prefeitos que por esta cidade passaram, nos foi dito em nosso primeiro encontro com autoridades em um caso de racismo que houve nesta cidade, que sem organização não haveríamos de conseguir construir nosso conselho e nem melhores avanços sociais.

Pois bem assim começamos espontaneamente depois de um singelo convite do Presidente da Câmara de Vereadores da Cidade de Piracicaba, a nos reunirmos, na sala de reuniões daquela casa de leis para traçarmos os ensejos de construirmos nesta cidade o nosso tão sonhado Conselho da Comunidade Negra de Piracicaba.

Vou tentar contar esta historia em fotos memoráveis que foram tiradas a miúde desta construção

Agradeço ao caro leitor, sua visita e reitero que estaremos em atenção a todas as duvidas e esclarecimentos que vejam surgir, assim como receberemos de bom grados suas tão caras sugestões

Atenciosamente

Adilson Araujo de Abreu

Diretor de Relações Institucional

CONEPIR

 

 

Sala de reuniõs da Câmara primeiros encontros 

 

Primeiras reuniões na câmara de vereadors 

 

Reuniões de Articulaçaõ Politicas

 

Sala de reunião da câmara começo do Conepir

 

Membros na sala de reunião o começo de tudo

 

Jose´Luiz Presidenteo do Sindicato dos Metalurgicos, Dr Arruda coordenador da Secretaria de Justiça Dr. Marco Antonio Zito Presidente do CPDCN e Fânio Presidente do Sindicato da Alimentação "Selo São Paulo Contra o Racismo" reunião de compromisso com as entidades sindicais.

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